segunda-feira, 22 de março de 2010

O QUE ACONTECE QUANDO VOCÊ BEBE 1 LATA DE REFRIGERANTE!


Primeiros 10 minutos:10 colheres de chá de açúcar batem no seu corpo, 100% do recomendado diariamente.
Você não vomita imediatamente pelo doce extremo, porque o ácido fosfórico corta o gosto.

20 minutos:O nível de açúcar em seu sangue estoura, forçando um jorro de insulina.
O fígado responde transformando todo o açúcar que recebe em gordura (É muito para este momento em particular).

40 minutos:A absorção de cafeína está completa. Suas pupilas dilatam, a pressão sanguínea sobe, o fígado responde bombeando mais açúcar na corrente. Os receptores de adenosina no cérebro são bloqueados para evitar tonteiras.

45 minutos:O corpo aumenta a produção de dopamina, estimulando os centros de prazer do corpo. (Fisicamente, funciona como com a heroína..)

50 minutos:O ácido fosfórico empurra cálcio, magnésio e zinco para o intestino grosso, aumentando o metabolismo.
As altas doses de açúcar e outros adoçantes aumentam a excreção de cálcio na urina, ou seja, está urinando seus ossos, uma das causas das OSTEOPOROSE.

60 minutos:As propriedades diuréticas da cafeína entram em ação. Você urina.
Agora é garantido que porá para fora cálcio, magnésio e zinco, os quais seus ossos precisariam. .
Conforme a onda abaixa você sofrerá um choque de açúcar.
Ficará irritadiço.
Você já terá posto para fora tudo que estava no refrigerante, mas não sem antes ter posto para fora, junto, coisas das quais farão falta ao seu organismo.

Pense nisso antes de beber refrigerantes.
Se não puder evitá-los, modere sua ingestão!
Prefira sucos naturais.
Seu corpo agradece!*
Prof. Dr. Carlos Alexandre Fett

domingo, 21 de março de 2010

Bora malhar!


O trabalho reforça os benefícios do treinamento curto e intervalado de alta intensidade, considerada uma alternativa eficiente para os tipos tradicionais de exercícios de longa duração. Ou seja, é possível obter mais com menos.

Vantagens dos exercícios de alta intensidade

O treino intervalado de alta intensidade em curto período envolve executar rápidos momentos de exercícios intensos com um pequeno intervalo entre eles.

Segundo os autores do estudo, o resultado para indivíduos jovens e saudáveis se mostrou equivalente ao treinamento de resistência de longa duração.

O novo estudo também indicou que as séries curtas não precisam ser feitas no limite da resistência da pessoa. Apesar de estar em um ritmo acima da zona de conforto, os tiros dos voluntários foram feitos abaixo do máximo que conseguiriam.

"Verificamos que o treino intervalado não precisa ser do tipo 'tudo ou nada' para que se mostre efetivo. Dez séries de apenas 1 minuto de tiro em uma bicicleta ergométrica, com 1 minuto de descanso entre elas, três vezes por semana, funcionam tão bem na melhoria da musculatura como muitas horas de exercícios convencionais de longa duração, mas com menos intensidade", disse o professor Martin Gibala, um dos autores do estudo.

Pouco exercício em ritmo intenso

Segundo os cientistas, o treino curto e intervalado de alta intensidade - mas não extremo - pode funcionar também para indivíduos com sobrepeso, mais velhos e com condicionamento abaixo da média, uma vez que não envolve chegar no limite.

Os benefícios dos exercícios físicos para a saúde são conhecidos, mas a abordagem tradicional exige um considerável número de horas por semana de treinos. Segundo Gibala, 10 tiros de 1 minuto trazem resultados equivalentes a 10 horas de bicicleta ergométrica em ritmo moderado durante um período de duas semanas.

Treino intenso em bicicleta

Os pesquisadores não sabem por que o treino curto, intervalado e intenso é tão eficiente, mas observaram que ele estimula muitos dos mesmos caminhos celulares responsáveis pelos efeitos benéficos associados com o treinamento de resistência tradicional.

"Apesar de ainda ser uma forma exigente de treinamento, o protocolo que usamos é possível de ser feito pelo público em geral e envolve pouco tempo e o uso apenas de uma bicicleta ergométrica", disse Gibala.

Na sequência da pesquisa, os autores pretendem examinar se o treino curto e intervalado de alta intensidade também traz benefícios a indivíduos obesos ou com problemas metabólicos como diabetes.
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Autor: O estudo foi conduzido por um grupo da Universidade McMaster e publicado no The Journal of Physiolog
Crédito: Site Diário da Saúde

Epidemia do bem!


Em um estudo a ser publicado no próximo número da revista científica Proceedings of the National Academy of Sciences, pesquisadores das universidades da Califórnia em San Diego e Harvard, nos Estados Unidos, documentam a primeira evidência laboratorial de que o comportamento cooperativo é contagioso e que se espalha como uma "epidemia do bem".

Bondade que se espalha

Quando as pessoas se beneficiam de atos de bondade elas tendem a "passar o bem adiante", ajudando outras pessoas que não estavam inicialmente envolvidas, criando uma cascata de cooperação que influencia dezenas de outras pessoas em uma rede social.

James Fowler e Nicholas Christakis demonstraram que, quando uma pessoa dá dinheiro para ajudar outras em uma espécie de "jogo do bem-comum" - no qual as pessoas têm a oportunidade de cooperar umas com as outras - os beneficiários são mais propensos a dar o seu próprio dinheiro para outras pessoas em futuras rodadas.

Isto cria um efeito dominó em que a generosidade de uma pessoa se espalha primeiro a três pessoas e, em seguida, a nove pessoas com quem essas três pessoas iniciais interagem, e assim por diante, em ondas sucessivas do experimento que ampliam exponencialmente o número de pessoas beneficiadas.

Multiplicador da bondade

E o efeito é persistente: "Você não vai voltar atrás e reassumir o seu 'velho eu egoísta'," explica Fowler. Como resultado, o dinheiro que uma pessoa dá na primeira rodada do experimento é, em última instância, triplicado por outros que são posteriormente influenciados a dar mais, seja direta ou indiretamente. "A rede social funciona como uma espécie de garantia de equidade," diz Christakis.

"Embora o multiplicador no mundo real possa ser maior ou menor do que o que nós encontramos no laboratório," explica Fowler, "pessoalmente é muito emocionante saber que a bondade se espalha para pessoas que não conhecemos e com quem nunca nos encontramos. Nós temos a experiência direta de doar e ver as reações imediatas das pessoas, mas nós normalmente não vemos como nossa generosidade forma cascatas através da rede social, afetando a vida de dezenas ou talvez centenas de outras pessoas."

Os dois pesquisadores são os mesmos que demonstraram, em um estudo anterior, que a felicidade é contagiante.

Cooperação entre estranhos

Os participantes do estudo eram estranhos entre si e nunca jogaram duas vezes com a mesma pessoa, uma configuração do estudo que elimina a reciprocidade direta ou a "gestão da reputação" como possíveis causas dos comportamentos.

Em trabalhos anteriores, demonstrando a propagação contagiosa de comportamentos, emoções e ideias - incluindo obesidade, felicidade, esforços para parar de fumar e solidão - Fowler e Christakis estudaram redes sociais a partir de uma pesquisa sobre saúde do coração.

Mas, como em todos os estudos observacionais, os resultados poderiam refletir o fato de que as pessoas estavam escolhendo interagir com pessoas em situações semelhantes às delas mesmas ou que as pessoas foram expostas ao mesmo ambiente.

O método experimental utilizado elimina esses fatores.

Contágio social

O estudo é o primeiro a documentar experimentalmente descobertas anteriores sobre o contágio social, que viaja em redes de até três graus de separação, e o primeiro a corroborar evidências de outros estudos observacionais sobre a disseminação da cooperação.

A má notícia é que o efeito contagioso do comportamento foi simétrico - o comportamento não-cooperativo também se espalhou igualmente na mesma intensidade.

Nesse lado da moeda, outro estudo também já demonstrou que a solidão pode ser tão contagiosa quanto um resfriado.

Sobrevivência do mais cooperativo

"De uma perspectiva científica," afirma Fowler, "estes resultados sugerem a possibilidade fascinante de que o processo de contágio pode ter contribuído para a evolução da cooperação: grupos que contavam com pessoas altruístas tornam-se mais altruístas como um todo, com maiores chances de sobreviver do que os grupos egoístas."

Pesquisadores da Universidade de Berkeley também já propuseram que somos nascidos para o amor, defendendo uma teoria da sobrevivência do mais bondoso.

"O nosso trabalho ao longo dos últimos anos, examinando a função das redes sociais e suas origens genéticas, levou-nos a concluir que há uma conexão profunda e fundamental entre as redes sociais e a bondade," disse Christakis.

"O fluxo de propriedades boas e desejáveis, como ideias, o amor e a bondade humana, é necessário para a manutenção das redes sociais e, por sua vez, as redes são necessárias para que essas propriedades se espalhem," conclui o pesquisador.

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Autor: Pesquisadores das universidades da Califórnia em San Diego e Harvard, nos Estados Unidos
Crédito: Site Diário da Saúde